segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ô fim de semana.

Uma bosta mole! Resumi. rá.
Meu namorado, minha vida, minha alegria.. ultimamente tem sido motivo da minha aparente tristeza. O motivo, um subnick atrazado no msn. Pa-té-ti-co. Fazer oquê? Eu to aguentando né, vamos compreender a fase do moço. Paciência é meu apelido. Queria que ele tivesse vindo pra cá, teve a festa julina da minha escola. Eu fui? Well, mas quem foi disse que foi chata demais, com gente chata e atrações chatasever.

Já que ele não viria pra cá. Fui pra casa da minha subrinha (que passou de filha única, a irmã mais velha de um lindo menininho chamado João Pedro. sério, criança recém-nascida é feia, fica com cara de joelho ensebado) que quase chorou ao telefone me chamando pra ir visitá-la. Fui né.
Chegando lá, a casa cheia daquela velharada (no sentido de assuntos bestas de velho) chata que faz comentários sobre os filhos quando nasceram. Minha cara verdadeiríssima.


Teve festinha lá também, choveu, a meia dela rasgou, o lápis tava com a ponta muita grossa pra fazer aquelas sardinhas na bochecha e não tinha apontador, não tinha xuxinha pra amarrar as tranças do cabelo.Tudo ótimo! Mas, me diverti viu, mais ainda na arrumação que na própria festa. Cheguei lá tava tocando umas musiquinhas desses tipos de festas mesmo, depois tocou um funk, rebolei, rebolei, dancei sabe, tava precisando. Mas pra completar a minha noite, a música trocou-se, de funk passou a uma música romântica dolorida, pronto. Era disso que eu não precisava. Saí da festa com os olhos cheios d'água e não foi da chuva nem da água que caiu da lona bem em cida em mim, eram das lágrimas que tinham nascentes em meu coração e desaguavam em meus olhos. Aguentei, ou fingi que aguentei.

Na hora de dormir foi hilário, deu pra eu melhorar, os papos eram vários, desde passar fome à digestão.

Mlk: Quando tem janta lá em casa os olhinhos fazem plim plim.
[...]
Mlk: Cheguei. Mãe, to com fome.
Vó: Come feijão com farinha.
Eu: iih cara, agora que eu lembrei, eu não almocei hoje não.
Vó: Minha Filha, por que você não disse? eu fazia comida pra você, fazia um arrozinho fresquinho.
Mlk: É né, o seu filho pode passar fome.
[...]
Tia-doida-gaga: Se eu tivesse celular que tirasse fotos, tiraria uma foto daquele teu cocô e mandava pro faustão.

No final, dormi. Segunda, bombei em INGLÊS. posso com isso?