O amor.. às vezes ele me parece algo tão abstrato, tão inalcansável.
Fico me perguntando se foi amor o que eu senti aí, se é mesmo amor o que eu estou sentindo agora. Meu coração pulsar? Meu corpo tremer? Minha respiração falhar? Eu não saber o que dizer? Talvez sejam fraquezas, ápices emotivos apenas.
Porque as definições que vemos sobre amor são muito mais complexas e ao mesmo tempo, simples do que se pode imaginar.
É um querer sem fim, é a coragem de se jogar na frente de um bonde, é a força inesgotável de lutar, são as lágrimas que insistem em cair e um coração que jamais decreta derrota. É aquilo que não morre, que não se deixa virar passado e blablabla. Amor não é algo que se conquista é algo que acontece e nunca mais se esvai, ele permanece latente, insistente. Fazendo parte de um ser, tomando posse de um coração que às vezes até tentou resistir, achava que não era a hora certa, que não estava "preparado" para amar, ou tinha muito medo daquelas dores irremediáveis que todo amor nos força a sentir.
Estando preparado ou não, o amor entra sem pedir licença. Ele chega e faz morada mesmo, bagunça tudo o que até então estava "organizado", desfaz os planos, troca os desejos e traz consigo uma sensibilidade voraz!
Ao mesmo tempo que ele causa todos esses "estragos", ele faz uma espécie de concessão de bens. Bem sentimentais claro.
Imagine o melhor momento que já viveu. Eu aposto que se ele não foi com um "par", poderia ter sido melhor se tivesse um. Porque é isso o que o amor tem poder de fazer, ele torna momentos já muito bons, melhores ainda, e ainda faz o favor de eternizá-los. Uma espécie de moldura se cria naquele instante, e sempre que você lembrar dele, vários detalhes vêm junto, como um som, um perfume, a sensação de um toque.
Sinto tudo isso, e ainda me pergunto se é amor. A parte simples pode ser descrita, mas e a complexa? Esta jamais será entendida. Isso é um dos trunfos do amor para que ele não se torne clichê. Ele jamais será igual ou previsível, cada coração sente de maneira diferente, e cada olhar manda sua mensagem com um cristal diferente.
Fico me perguntando se foi amor o que eu senti aí, se é mesmo amor o que eu estou sentindo agora. Meu coração pulsar? Meu corpo tremer? Minha respiração falhar? Eu não saber o que dizer? Talvez sejam fraquezas, ápices emotivos apenas.
Porque as definições que vemos sobre amor são muito mais complexas e ao mesmo tempo, simples do que se pode imaginar.
É um querer sem fim, é a coragem de se jogar na frente de um bonde, é a força inesgotável de lutar, são as lágrimas que insistem em cair e um coração que jamais decreta derrota. É aquilo que não morre, que não se deixa virar passado e blablabla. Amor não é algo que se conquista é algo que acontece e nunca mais se esvai, ele permanece latente, insistente. Fazendo parte de um ser, tomando posse de um coração que às vezes até tentou resistir, achava que não era a hora certa, que não estava "preparado" para amar, ou tinha muito medo daquelas dores irremediáveis que todo amor nos força a sentir.
Estando preparado ou não, o amor entra sem pedir licença. Ele chega e faz morada mesmo, bagunça tudo o que até então estava "organizado", desfaz os planos, troca os desejos e traz consigo uma sensibilidade voraz!
Ao mesmo tempo que ele causa todos esses "estragos", ele faz uma espécie de concessão de bens. Bem sentimentais claro.
Imagine o melhor momento que já viveu. Eu aposto que se ele não foi com um "par", poderia ter sido melhor se tivesse um. Porque é isso o que o amor tem poder de fazer, ele torna momentos já muito bons, melhores ainda, e ainda faz o favor de eternizá-los. Uma espécie de moldura se cria naquele instante, e sempre que você lembrar dele, vários detalhes vêm junto, como um som, um perfume, a sensação de um toque.
Sinto tudo isso, e ainda me pergunto se é amor. A parte simples pode ser descrita, mas e a complexa? Esta jamais será entendida. Isso é um dos trunfos do amor para que ele não se torne clichê. Ele jamais será igual ou previsível, cada coração sente de maneira diferente, e cada olhar manda sua mensagem com um cristal diferente.