sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Minha!


Minha felicidade você não tira.

Ela vem da terra, de onde eu vi, e para onde um dia voltarei.
Sou mais do que penso, do que sinto, e possuo muito mais força que meu corpo mostra, pois ela vem de dentro, e aqui você não toca.
Pode parecer que é rancor, mas na verdade é só mais um modo que me propus a enxergar os muros que me cercam, e que estão baixando, desaparecendo.

Poder que não se mede, não se ensina e nem se aprende, pode ser chamado de amor. Amor próprio.