domingo, 14 de agosto de 2011

Paixão

Seus olhos tão comuns são a minha graça.
E quando você fala sério eu estremesso.
Quando segurando minha cintura, diz que me quer, perco as palavras, me perco te olhando, esqueço que preciso respirar, fico disléxica.
Imagino se com você também é assim. Isso o que não entende tomar os seus sentidos.

Quando fecha os olhos, é o meu rosto que se de desenha na sua mente? Enquanto dorme, é comigo que sonhas?